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Compre um só serviço para visitar algumas das maravilhas de Roma! O Museo Nacional Romano contém ua coleção arqueológica entre as mais importantes do mundo e é articulado em quatro sedes: o Complexo das Termas de Diocleciano que contém a "Aula Ottagona", Palácio Máximo e Palácio Altemps.Admire o Coliseu, o Museu Palatino e o Foro Romano, sem fazer a fila! O bilhete é válido por dois dias, a partir da retirada será permitida uma entrada para cada sito.
A reserva derverá ser efetuada pelo menos 1 dia útil antes da data desejada
Horário
Fechado em 1° de Janeiro e 25 de Dezembro. A bilheteria fecha uma hora antes do horário de fechamento do museu.
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ATENÇÃO: se o horário selecionado não estiver disponível, será confirmado automaticamente o horário mais próximo na mesma data. Os ingressos serão confirmados segundo disponibilidade do museu.
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HORARIO DE HABERTURA DO COLISEO
Fechado em 1° de Janeiro e 25 de Dezembro. A bilheteria fecha uma hora antes do horário de fechamento do museu.
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Panorâmica
O ingresso é válido para o Coliseu, Museu Palatino e Foro Romano.
O ingresso é válido por dois dias após a troca do voucher e permite 1 entrada em cada sito.
A reserva deverá ser efetuada pelo menos 1 dia útil antes da data desejada.
São aceitas no máximo 13 pessoas por grupo.
Panorâmica
O Museu Nacional Romano contém uma coleção arqueológica entre as mais importantes do mundo e é dividido em três partes: ¨Terme di Diocleziano¨, onde encontramos também parte da ¨Aula Ottagona¨, ¨Palazzo Massimo¨ e ¨Palazzo Altemps¨.
Museu Nacional Romano
Palácio Massimo
O edifício do Palácio Massimo surgiu em um local perecedentemente
ocupado pela Villa Peretti, a residência construida por Sisto V era de
propriedade da família Massimo, foi corroída com a contrução da estação
de Termini e definitivamente demolida em 1883. O Palácio surgiu entre
1883 e 1887, com o projeto do arquiteto Camillo Pistrucci, com estilo
¨neo-cinquecentesco¨, com seis andadres foi sede, por quase um século,
de um prestigioso istituto de instrução religiosa de padres Gesuitas.
Durante a segunda guerra mundial, uma parte foi dedicada ao hospital,
voltou a ter funções escolares até 1960.
O Estado comprou o edifício em 1981, com o objetivo de trasforma-lo em Museu. Desde 1988 foi sede do Museu Nacional Romano, composto por ¨Palazzo Altemps¨, a ¨Crypta Baldo¨, o ¨Musei degli Strumenti Musicali¨ e as ¨Terme di Diocleziano¨.
O Palácio Massimo hospeda obras de pintura e escultura romana antiga, moedas e jóias distribuidas em três andares.
No subsolo encontramos as coleções de numismática e jóias. A coleção
numismática, hoje considerada a coleção de moedas mais completa do
mundo, foi formada pela união de várias coleções particulares, com o
Museu Kircheriano, Francesco Gnecchi, o Rei Vittorio Emanuele III e
outras moedas descobertas em Roma e Lazio. A exposição ilustra a
história da moeda romana, das origens aos tempos modernos.
Na sala ao lado podemos ver expostos alguns porta jóias descobertos em
antigas sepulturas de Roma e subúrbios, ilustrando a história e a
evolução da moda e vestuário no Império Romano. A única mumia romana
conheciada é a de uma menina de 8 anos procedente de um túmulo situado
em Via Cassia e está exposta em uma sala perto da coleção de moedas.
A coleção de arte antica é distribuida no térreo, primeiro e segundo
andar do Palácio e inclue muitos exemplos de arte romana do final da
República ao final do Império Romano, assim como muitas obras gregas
originais, descobertas durante as escavações nos Jardins de Sallustio.
No térreo podemos visitar também uma exposição de escultura de
meio-busto, mosaicos, escultura decorativa e documentos do
período posterior à conquista da Grécia e a trasformação do Estado
Romano da República a um grande Império no Mediterrâneo.
A coleção de esculturas continua no primeiro andar com outros
meio-bustos e um grande salão com importantes exemplares de estátuas
ornamentais romanas. Neste mesmo andar encontra-se também alguns
ornamentos em bronze de Caligola.
No segundo andar hà uma impressionante coleção de mosaicos e pinturas de antigas residências, incluindo afrescos de uma manção romana encontrada no subsolo da Villa Farnesina e o quarto com arco com afrescos da ¨Villa di Livia¨, umas das melhores ilustrações conservadas de jardins romanos.
Palácio Altemps
O Palácio é um dos exemplos mais interessantes de arquitetura do
Renascimento em Roma. A construção foi começada por Girolamo Riario em
1477 na área onde antigamente haviam oficinas para trabalhar o mármore,
talvez perto do templo de Apollo. Desde 1997 é uma das sedes do Museu
Nacional de Romano, junto ao ¨Palazzo Massimo¨, as ¨Terme di
Diocleziano¨ e a ¨Crypta Balbi¨.
No Palácio encontramos esculturas que provem de coleções arqueológicas renascimentais e barrocas, como a famosa coleção Boncompagni Ludovisi, a rica coleção de 1500 de Asdrubale e Ciriaco Mattei e a coleção Altemps. Desta última o Estado conseguiu comprar dezesseis esculturas, das quais quatro estão em baixo dos arcos do alpendre da parte sul.
Entre as obras de arte mais importantes temos uma das peças mais
famosas da coleção Ludovisi, o Trono de Ludovisi com o nascimanto de
Vênus (com toda probabilidade um origianal magno-grego do século V
a.C.). E ainda o célebre grupo de oreste e Elettra che se abraçam
dizendo adeus a l’Ares Ludovisi, definido por Winkelmann ¨il più bel
Marte dell’antichitਠ(o Marte mais belo da antiguidade).
São importantes também as esculturas do Salão de Festas, como o grupo
de Galata suícida (encontrado junto a uma escultura de Galata em ponto
de morte, hoje exposta no Museu Capitolini) e as cópias romanas de
originais gregos, como Athena Parthenos, cópia do origianal de Fidia e
l’Eracle do séculol II a.C. e cópia de un original di Lisippo.
È possivel visitar uma só sala da coleção egípsia, atualmente em reforma. O percurso de visita comprende também a Igreja de Sant´Aniceto, construida por Giovanni Angelo Altemps em 1603, uma entre as principais de Roma pela sua estraordinária riqueza e por acolher a salma de Sant´Aniceto, um dos primeiros Papas. Perto encontramos o Teatro Goldoni, reformado recentemente, ponto de encontro para reuniões e conferências.
Crypta BalbiA Crypta Baldi é considerada única no seu gênero. É a quarta das
sedes do Museu Nacional Romano, junto ao Palazzo Massimo, Palazzo
Altemps e as Terme di Diocleziano. A crypta Baldi era em sua origem um
vasto espaço com alpendres que a ligavam ao teatro que Lucio Cornelio
Balbo havia construido sob pedido de Augusto no século I a.C.
Representa um extraordinário exemplo da evolução da sociedade e da
paisagem urbana desde a antiguidade até o século XX.
Após vinte anos de reformas e escavações descobrimos provas das mudanças dos costumes e das atividades econômicas durante o dificil período de passagem da Antiguidade à Idade Média.
O museu encontra-se na parte do edifício restaurado entre a Via delle Botteghe Oscure e Via M. Caetani, iclue o ¨dormitório barberiano¨ e duas casas de origem medieval que tem a fachada virada em direção à Via delle Botteghe Oscure.
A visita iclue uma exposição em três andares e um percurso entre os
vários edifícios. Junto aos materiais recuperados nas escavações da
Crypta, como vasos de vária épocas diferentes, ferramentas e restos
arquitetônicos, encontramos também objetos das coleções históricas do
Museu Nacional Romano (antiguidades do Museu Kircheriano, coleções
Gorga e Betti, Medagliere).
As escavações do teatro foram pouco abertas ao público, entretanto la
podemos individuar os vários modos usados para utilizar o local. As
cantinas podem ser visitadas, de la podemos observar as estruturas da
Crypta e um monumento feito na Idade Média para distribuição do
grão (Porticus Minucia).
As Termas de Diocleziano foram construidas no final do século III
D.C. e foram a sede histórica do Museu Nacional Romano.
Quase um século após a construção das Termas de Caracalla, o Imperador
Diocleziano decidiu construir algo que diminuisse a importância
da obra de seu predecessor, comissionando uma estrutura termal maior e
nunca vista antes. A contrução começou em 298 D.C. e terminou em 305
D.C., para concluir a obra foram utilizados 500 escravos.
As termas tiveram um papel importante para sociedade romana, tornaram-se um ponto de encontro, una espécie de centro cultural. As termas tinham capacidade de acolher até 3000 pessoas e ofereciam piscinas com temperaturas diferentes entre elas, banheiras de mármore aquecidos, áreas separadas para homens e mulheres, saunas, jardins, osterias, academias, galerias de arte, livrarias e auditórios.
A grande estrutura tinha um edifício central com ¨calidarium¨, ¨tepidarium¨ e ¨natatio¨ distribuidos ao longo do eixo curto, com academias aos lados do eixo longo, com um amplo jardim ao redor. Dentro da estrutura encontramos grandes quartos (provavelmente usados para fazer conferências), quartos retangulares, usados como livrarias e quartos arredondados nas laterais oeste e sul, trasformados em seguida na Igreja de ¨San Bernardo alle Terme¨ e um restaurante com arena.
Hoje, a Praça da República traça a linha da grande exedra das termas, onde um tempo havia o ¨calidarium¨, ¨tepidarium¨e a Basílica trasformada em 1561 por Michelangelo na Igreja de ¨Santa Maria degli Angeli¨.
O piso que leva ao altar é uma meridiana, a entrada da Igreja, na época, separava o ¨calidarium¨ do ¨tepidarium¨. O altar foi construido em cima do eixo curto da nave, o corpo central das termas origianais levam aos altares, decorados por Vanvitelli. O efeito deste cruzamento ao centro é considerado espetacular pelas suas dimenções e proporções. Os funerais oficiais são realizados aqui e no Natal e Pascoa realizam-se concertos de musisca sacra.
Os edifícios que circundam ¨Santa Maria degli Angeli¨ são também parte reciclada das termas, incluindo a Igreja de ¨San Bernardo¨ e o edifício circular na esquina de Via Viminale e Via delle Treme di Diocleziano. Do lado esquerdo da Igreja, outro ¨calidarium¨ foi usado como planetário e hoje é a ¨Aula Ottagona¨, parte do museu Nacional Romano é um grande quarto coberto por uma cúpola que contém estátuas de mármore que foram das termas de Caracalla e de Diocleziano e outras duas importantes estátuas de um lutador e um atleta do ¨Colle del Quirinale¨. As escavações abaixo mostram os locais utilizados para aquecer a àgua e as fundações de outro edifício da época de Diocleziano.
Museu Palatino
A colina Palatina encontra-se entre o Foro Romano, o Velabrum e o Circolo Massimo. É uma das 7 colinas de Roma onde provavelmente viveram os primeiros habitantes da cidade. A mitologia romana conta que a parte oeste do Palatino foi habitada por Romolo e que lá encontrava-se a gruta onde Romolo e Remo foram criados pela loba.
O Museu Palatino foi organizado por Alfonso Bartoli nos anos trinta, no convento edificado em 1868 pelas freiras da ¨Visitazione¨, na parte alta do Palatino. Naqueles tempos o museu utilizava somente o primeiro andar para exposições de materias mais importantes, entre os quais aqueles recuperados do Museu das Termas de Diocleziano, onde os restos do Palatino foram transferidos após a demolição do primeiro museu Palatino em 1882. logo após a guerra, para dar maior importancia ao Museu Necional Romano, decidiu-se reservar a este museu objetos de interesse artístico e no Museu Palatino seriam coservados materiais de importacia topografica com ligação à colina e aos monumentos lá presentes.
O museu foi restaurado e reorganizado no final dos anos Sessenta. Após um longo periodo de fechamento, recuperadas as esculturas presentes no Museu das Termas de Diocleziano, o Museu Palatino foi reaberto ao público com um novo percurso expositivo che ilustra a cultura artística das Domus Imperial de Augusto até o periodo do Tardo Império.
O Museu Palatino é inteiramente dedicado a cerâmicas, afrescos, mosaicos, inscrições, esculturas e bustos encontrados na colina, e dada a enorme e continua importância desta pequena parte da cidade, as 9 salas do museu oferecem um riquissimo mas pequeno tour através da história e da arte romana.